27 outubro 2006

Da série "invocando demônios"

Vá a uma balada gótica. Destas moderninhas, não dessas que prezam os anos 80 acima de tudo (embora eles ainda estejam com sua vaga reservada, eles são um pouco menos idolatrados aqui do que nas festas "gótico-classicas").

Toque alguma coisa de Smiths.

Toque alguma coisa de Cure.

Toque alguma coisa de Joy.

Toque alguma coisa do Morrissey (Morrissey é uma coisa, Smiths é outra).

Lá pelas três da manhã, comece a tocar EBM. Sim, EBM, Eletronic Body Music. É um eletrônico como qualquer outro eletrônico, mas os seres trevosos que o ouvem acham que tem algo de sombrio nele (eu ainda acho que é só um batidão com uma música de video-game mais elaborada de fundo).

No exato momento que começar a sessão EBM, uma menina do tamanho de uma jamanta e cabelo curto (ou moicano) sairá de alguma profundeza gritando "EBM PORRA" e, feito um tanque, atropelando tudo e todos ao seu redor até chegar na pista.

Nem mesmo Padre Quevedo conseguiu explicar a origem de tais aparições sob as condições acima citadas.

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